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DIA 24 DE JANEIRO DE 2012 - 2º SESSÃO

CURTAS METRAGENS
- EU NÃO QUERO VOLTAR SOZINHO
- MALUNGUINHO, HISTÓRICO DE UM POVO
- GALO PRETO, O MENESTREL DO COCO
LOCAL: CENTRO CULTURA MINISTRO MARCOS VILAÇA
HORÁRIO: 19H30MIN
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: LIVRE

1º CURTA - EU NÃO QUERO VOLTAR SOZINHO

Leonardo (Ghilherme Lobo), um adolescente deficiente visual que muda de vida totalmente com a chegada de Gabriel (Fabio Audi), um novo aluno em sua escola. Ao mesmo tempo que tem que lidar com os ciúmes da amiga Giovana (Tess Amorim), Leonardo vive a inocência da descoberta do amor entre dois adolescentes gays

2º CURTA - MALUNGUINHO, HISTÓRICO DE UM POVO

Hoje vinculado a manifestações religiosas e festivas da cultura negra, o Malunguinho foi um personagem real que, apesar de pouco registrado pela história brasileira, desempenhou importante papel como liderança do Quilombo do Catucá, presente em diferentes cidades da Zona da Mata Norte pernambucana. Decidida a conhecer melhor essa figura, que na verdade foi incorporada por mais de uma pessoa, a produtora Mísia Coutinho realizou o projeto Malunguinho - histórico divino, O projeto foi viabilizado com recursos do Sistema de Incentivo à Cultura da prefeitura do Recife.

3º CURTA - "GALO PRETO, O MENESTREL DO COCO"

Conta a história do senhor Tomaz Aquino Leão, Mestre Galo Preto, que é o último representante vivo e ativo da tradição do coco do Quilombo de Rainha Isabel e da tradição de sua família. Com roteiro e pesquisa surpreendentes, cheio de surpresas e informações preciosas, que remontam à história do ritmo musical conhecido como coco e da música popular no país, trazendo à luz, personagens incríveis de seu convívio, este documento audiovisual torna-se uma peça indispensável para o avanço do reconhecimento dos grandes mestres negros e índios das culturas tradicionais. Além de ser um elemento que garante a preservação da memória deste singular artista que fez do coco e da embolada, enfim, da música, sua vida. Aos 75 anos de idade, o Mestre Galo Preto, continua ativo e criativo, dando à cultura que pertence, a perspectiva de continuidade e, é acima de tudo, um patrimônio de todos os brasileiros, merecendo este reconhecimento.

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